sábado, 8 de dezembro de 2012

Resumo do conto « O Tesouro»



Exercício de aplicação – Português 9º ano- 2012/2013

Resumo do conto «O Tesouro» de Eça de Queirós
   Nesta história é retratada a vida miserável de três irmãos, fidalgos ruinados de Medranhos.
   Certo dia, quando foram caçar e apanhar tortulhos, na mata de Roquelanes, encontraram um velho cofre.
   Rui, o mais velho, decidiu que o tesouro seria dividido pelos três. Guanes, concordando, partiu para a vila de Rortilhos, para trazer mantimentos e alforges.
   Enquanto esperavam pelo irmão, Rui convence Rostabal a assassiná-lo. Assim aconteceu e o tesouro passaria a ser dois.
   No entanto, também Rostabal foi morto pelo irmão mais velho que na posse das três chaves festeja a sua riqueza.
   Entretanto, após ter bebido o vinho envenenado, morreu sozinho a gritar pelos irmãos.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Baú Histórias

Pedro andava entusiasmado. A passos largos, aproximava-se a época do ano que mais gostava: o Natal. Embora ainda fosse meados de Novembro, por todo o lado o perfume do Natal já começava a chegar. A cidade animava-se, os enfeites e as luzes nas ruas anunciavam a sua chegada. As montras das lojas estavam já enfeitadas, com pinheirinhos que luziam inúmeras cores. Na televisão, abria-se para Pedro o mundo de brinquedos que o faziam sonhar. Era difícil escolher, tantos anúncios de brinquedos, gostava de quase todos. Tarefa árdua, foi fazendo uma lista dos preferidos, com a ajuda de catálogos que as lojas mandavam lá para casa. Ia recortando os favoritos e, depois de pensar muito bem, eliminava, dia a dia, alguns. Sabia que não podia ter todos, “tenho que escolher bem, para não me arrepender”, dizia para consigo, repetidamente.
Tudo caminhava para a perfeição, pensava Pedro, a cada dia mais expectante. Como gostava de passear nas ruas da cidade, admirando o festival de luz e cor que lhe aquecia o coração e aumentava a ansiedade pelo grande momento: a noite de Natal, as prendas que o Pai Natal lhe ia oferecer. Afinal de contas, pensava, “portei-me bem todo o ano”. E para que não restassem dúvidas, quase todos os dias perguntava à mãe, sem esperar qualquer outra resposta que não fosse a confirmação de que fora, sempre, um bom menino. Enchia o peito de satisfação quando ouvia as palavras mágicas da mãe: “é claro que sim, Pedro, portaste-te muito bem”.
Pedro tinha oito anos e andava no terceiro ano. Nesta altura, lá na escola, havia fortes discussões sobre a existência do Pai Natal. Pedro perdia a paciência com alguns dos seus colegas quando estes diziam que o Pai Natal não existia. “É claro que existe, já o vi na televisão, mora na Lapónia”, argumentava, com veemência, “e todos os anos, pelo Natal, anda pelo mundo, com as suas renas, a distribuir presentes”. E advertia-os: “vocês assim não vão ter prendas do Pai Natal”.
Se Pedro já andava excitado, mais ficou quando a sua professora lançou um desafio à turma: “cada um de vós vai fazer uma composição sobre o Natal. Escolhemos a melhor e, depois, vamos tirar, dessa composição, algumas frases para se fazer o postal natalício da Escola”.
A cabeça de Pedro entrou logo em frenesim. Tinha que falar do Natal, começou a alinhavar ideias para a composição e não tardou a pegar no seu caderno, com receio de esquecer tudo o que ia no seu pensamento. O lápis correu rápido, tanta coisa queria escrever sobre a sua época favorita.
Essa manhã de escola passou num ápice e Pedro regressou a casa muito satisfeito. Contou à sua mãe o que tinha acontecido e desbobinou, num sufoco, tudo o que tinha escrito. “Falei de tudo”, disse com ar de contentamento, “da família que se reúne na noite de Natal, como nós na casa dos avós, com os tios e primos todos, da alegria que contagia as pessoas, do Pai Natal…,” dizia ofegante. “Calma, Pedro”, disse a mãe para o sossegar, “tenho a certeza que a tua composição está muito bem”. “Vou ganhar, não vou mãe?”, interrogava Pedro, para logo contar à mãe mais coisas que tinha escrito. “Não me esqueci de falar dos pobres meninos que não têm família, nem das pessoas que vivem nas ruas”, lamentando-se do “Natal triste que eles vão ter”.
Chegou o dia do anúncio da composição vencedora. Pedro sentia-se confiante. Depois de dar os parabéns a todos, pelo empenho e pelas boas composições que fizeram, o momento da verdade: “a composição que escolhi foi a do Adnan”, sentenciou a professora. Quase todos ficaram espantados.
Adnan, era um menino bósnio que chegou há dois anos à escola. “Não comemoro o Natal porque eu e a minha família somos islâmicos”, começava assim a sua composição. E continuava: “quando cá cheguei, pouco percebia, mas o meu pai explicou-me muitas coisas sobre esta tradição. O Natal é uma festa bonita, porque todos os católicos se juntam para celebrar o nascimento de Jesus Cristo, para eles o filho de Deus. Há muita alegria, paz e as pessoas gostam de trocar presentes, como fizeram os Reis Magos quando Jesus nasceu. Não fazemos festa lá em casa, mas gosto do Natal porque as pessoas andam diferentes, mais contentes e amigas. Há música nas ruas e no coração das pessoas. É pena não ser sempre assim”. Adnan escreveu mais, quer sobre o Natal, quer sobre os seus costumes, mas a forma como terminou fez sorrir os colegas: “só ainda não percebi muito bem quem é o Pai Natal”.
Nesse ano, o postal de Natal da escola do Pedro e do Adnan dizia: “No Natal, há música nas ruas e no coração das pessoas. É pena não ser sempre assim”.

Eduardo Carvalho, com a ajuda da Inês e do Diogo.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012


Construção de uma notícia

Título: Cinco noites ao relento por não pagar a renda
Quem: Leonor, marido, sogra e um cunhado
O quê: Dormir cinco noites ao relento
Onde: Calendário
Quando: Dia 13
Porquê? O atraso do pagamento de renda
Como? Não pagavam a renda

Cinco noites ao relento por não pagarem a renda
 Uma família dormiu cinco noites ao relento, a semana passada, em Calendário. Quatro pessoas, entre os quais uma mulher grávida, foram despechados da casa onde viviam, na segunda-feira, dia 13, pelo senhorio por não pagarem a renda a cerca de dois anos.
Na casa onde vivia Leonor, de 19 anos, grávida de 5 meses, o marido, a sogra e um cunhado. Somente o marido trabalhava e a sogra recebe uma reforma de 243.86€. Segundo contou Leonor ao DICA, que era sogra quem pagava a renda, mas em Fevereiro passado aperceberam-se que não o fazia.
Depois de avisos pelo senhorio, o casal diz que tentou um acordo para pagar a dívida, cerca de 900€, mas o senhorio não terá aceitado. Continuaram contudo a viver na casa, sem pagar a renda.
Em inicio deste mês a família recebeu uma carta de despecho, que se concretizou na segunda-feira, embora Leonor duvide com a legalidade que foi feito. “ Não veio juiz, nem GNR, nem delegado de saúde, foi o próprio senhorio que fez o despecho e acho que é um abuso. Chegou aqui e pôs as nossas coisas cá fora”.
A família ficou com os poucos bens que tinham no quintal da casa, e foi ai, junto à garagem, que dormiram nas cinco noites seguintes. “ Foi horrível: fome, dores nas costas, frio, uma miséria”, resume Leonor que nunca tinha “ passado por tanta vergonha”.
Foi, de resto, Leonor quem pôs mãos à obra e foi pedir ajuda à Segurança Social, primeiro à delegação de Areias e depois em Arcozelos. A iniciativa trouxe resultados e na quinta-feira de tarde, foi quando os serviços sociais garantiram numa residencial em Junqueira, onde ficaram realojados provisoriamente, tendo em conta a gravidez de Leonor.
“ Estou feliz, houve alguém que nos deitou a mão”, comentava Leonor com ar de alívio. Mesmo assim o casal disse que esta solução era provisória. “ Tenho que arranjar uma casa e eu até já tenho uma em vista, vamos ver se conseguimos uma renda barata.”, perspectivava a jovem, já mais tranquila por saber que tinha um tecto para dormir.

                                                                                      
                                                                             10 de Novembro 2012


Minha querida Rosa,


  Antes de mais, quero que me perdoes por me ter ido embora… tu magoas-te me muito… contudo, perdoa-me! Devia ter descoberto todo o carinho que escondias por detrás das tuas manhas, não fui capaz de entender nada...
  Estou a morrer de saudade da minha vaidosa, manhosa e lindíssima rosa que cultivei e vi crescer no nosso planeta.
  No entanto, com esta separação apercebi-me o quão importante és para mim! Aprendi tanta coisa que te irei contar, quando nos reencontrarmos…
  Durante a minha viagem
, o destino que mais me marcou foi o Planeta Terra. Encontrei um senhor muito interessante, que era piloto que também me acompanhou e protegeu durante a viagem. Sabias que ele teve uma avaria no motor em pleno deserto do Saara?!

  Descobri uma simpática raposa que me pediu que a cativasse. Pedi para que me explicasse o que queria dizer cativar, já que não tinha conhecimento de tal palavra. Mal recebida a explicação, lembrei-me imediatamente de ti, pois tu cativaste-me!
  A raposa mostrou-me centenas de rosas parecidas a ti, todavia nenhuma te superava, porque eram vazias, não eram tão importantes, não perfumavam e não me davam a luz que tu me dás!
  Antes de terminar
,
ainda me contou um grande segredo " o essencial é invisível aos olhos" e " só se vê bem com o coração". Passa a ser o nosso segredo!!
Espero que estejas à minha espera, pois irei tratar de ti para sempre!   

Um beijo


                                                                                                           Principezinho

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Estava a procura de uma carta para partilhar. E encontrei esta carta do site http://clubedoscriativos.blogspot.pt/2008/12/carta-do-principezinho-para-sua-rosa.html penso que esta bastante original.
                                                                                                                                   Planeta Terra, 1946
Querida Flor,

Desculpa ter partido de repente e não ter dito mais nada. Confesso que fiquei muito aborrecido por sentir que me mentiste, não gosto nada de mentiras! Desde que parti com a minha melancolia, tenho viajado de asteróide em asteróide, com o objectivo de fazer amigos.
Tenho conhecido muitos humanos, mas alguns são “loucos”, muito estranhos na maneira como vivem e encaram a vida. Mas hoje conheci alguém que me fez compreender o verdadeiro significado da vida, a minha amiga Raposa. Ela explicou-me o que é “ficar preso” a alguma coisa, ou seja, criar laços de afecto e contou-me um segredo: “Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível para os olhos”.
Foi neste momento que percebi que tu és única e especial para mim. Chorei de saudade e arrependi-me de ter fugido de ti. Cativaste-me e eu não entendi. Também percebi que a tua vaidade era uma forma de queres estar bem contigo própria para poderes estar bem com os outros, comigo. Sabes? Naquela altura eu não sabia amar, não era capaz de entender a linguagem do coração e de perceber os segredos da alma. Hoje eu sei que tu perfumavas os meus dias, eras luz, ternura mágica que me embalava por dentro. Percebi que a beleza também tem espinhos, nada é perfeito e que não devemos avaliar ninguém pelas suas palavras, mas pelos seus actos. O essencial não se vê, sente-se no coração.
Foi preciso a distância para perceber como é importante este sentimento que nos une, apesar das diferenças que nos caracterizam. Hoje sofro por não estares aqui comigo, por não poder cuidar de ti… rego-te com as minhas lágrimas de saudade e envolvo-te carinhosamente na redoma do meu amor. Vejo-te no horizonte e envio-te em pensamento beijos de borboletas. Já as viste? Já as sentiste? Voaste nas suas cores? Pensa em mim, minha Flor, eu sou como voo que te contempla e acarinha.
Poderia arrepender-me de ter partido assim tão bruscamente de ti, mas sei que era necessária esta distância para eu crescer interiormente e compreender este segredo que morava em mim e eu não sabia.
Não vejo a hora de te ver outra vez e contar-te todas as aventuras que vivi nas minhas viagens por este universo.

Beijos do teu Principezinho que te adora!

P.S. Adoro-te como és!

Sara Beatriz Ribeiro Costa, 9ºB

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Promessa de uma vida a Dois

Então estive um pouco desligada, estive focada em vários testes que tive. E no fim-de-semana passado tive o privilégio de ler um livro fabuloso de seu nome Promessa de uma vida a dois este livro é bastante acesívil se andares na mesma escola que eu podes requisitar.

Mas o que quero mesmo é alertar que um livro muito grosso ou que tem mais de 50 páginas já é muito grande? Eu era um caso desses, contudo, agoras posso disser que não pertenço a essa percentagem negativa agora pertenço aos leitores de " livros grossos".

Então agora vou mostrar uma sinopse (do livro acima referido) tirado da internet do site  http://leiturasdeaab.blogspot.pt/2012/01/promessa-de-uma-vida-dois-sandra-pinto.html:
 
A minha opinião: Comprei este livrinho aproveitando uma promoção da Presença, pois pela sinopse indicava que seria uma história leve e divertida, o que estava mesmo a precisar...

E foi exactamente com isso que me deparei... com uma escrita simples e ao mesmo tempo cativante Sandra Pinto conta-nos a história de amor de Rita e Vasco, desde que se conheceram até ao grande dia, o dia do seu casamento.
 
O livro foca sobretudo todos os trabalhosos preparativos que antecedem um casamento, sendo que neste caso os nossos protagonistas terão pela frente vários imprevistos que lhes vão deixar os nervos em franja, e a nós leitores nos arrancam umas boas gargalhadas.
 
As personagens estão muito bem construídos e depressa nos conquistam, principalmente Rita com as suas incertezas, fragilidades mas também boa disposição e peculiaridades, porque afinal "Tristezas não pagam dívidas" :) (Este personagem tinha o hábito de associar todas as situações que lhe aconteciam a um provérbio...)
 
Gostei muito, não sendo uma obra prima, é um livro que se lê muito bem e cumpre o seu papel na perfeição proporcionando-nos uma  leitura descontraída e divertida...
 
Espero ter uma resposta positiva e aproveita o feriado e lê o livro que pode trazer .... mistério
 
Bom Feriado,
Daniela

terça-feira, 9 de outubro de 2012

domingo, 7 de outubro de 2012


Crítica ao filme “ O Principezinho”
 
    O filme “ O Principezinho” – data de 1974, realizado por Stanley Donen, foi visto por nós, 9ºE, no início do ano letivo, de maneira a motivar-nos para a leitura integral do livro em que se inspirou. Assim, de seguida surgirá uma visão crítica favorável.
   Neste musical também existem bastantes repetições (mas temos que ter atenção com o ano de realização) estes (bis) são mais frequentes nas músicas, mas simultaneamente, nas falas das personagens.
   Este filme é sobre um piloto com um avião avariado no deserto do Sahara, que tenha desesperadamente, reparar os danos causados no seu aparelho. Um belo dia, os seus esforços são interrompidos devido à aparição de um pequeno príncipe, que lhe pede que desenhe uma ovelha. Perante um domínio tão misterioso, o piloto não se atreveu a desobedecer e, por muito absurdo que pareça, a mais de mil milhas das próximas regiões habitadas e correndo perigo de vida, pegou num pedaço de papel e numa caneta e fez o que o principezinho tinha pedido.
   Este domínio de uma criança não é sentido pelo espetador se tivéssemos em conta os efeitos especiais usados.
   Para terminar, esta história revela algumas reflexões sobre o que de facto são os valores da amizade o que não está ao nosso olho.


sexta-feira, 28 de setembro de 2012


Exercícios:
 
1- Completa as seguintes frases com as conjuncões adequadas.

a) Não gosto de maçã ________ de pera.

b) Ou vais ao cinema _______ à festa.

c) Ele não foi às aulas ________ estava doente.

d) Eu não quis ir à festa _______ inventei uma desculpa.

e) Fui para casa _______ começou a chover.

f) Ele tirou uma boa nota _______ estudou bastante.

g) Ele tem um carro tão bom _______ o do João.

h) Ele seria expulso _______ repetisse a brincadeira.

i) Eu fui ao cinema _______ não me apetecesse.

j) Era ele _______ tinha as chaves.

 

1.1- Indica a que subclasse pertence cada uma das conjunções que usaste no exercício anterior.

 

a) ______________________________

b) ______________________________

c) ______________________________

d) ______________________________

e) ______________________________

f) ______________________________

g) ______________________________

h) ______________________________

i) ______________________________

j) _______________________________

domingo, 23 de setembro de 2012



Hoje, estava em casa sem nada para fazer. E lembrei-me fazer um diálogo entre duas personagens. Realizei o texto e encontrava-se razoável (na minha apreciação). Mas pensei será que em nenhum caderno (anos anteriores) terá algo para fazer alguma correção/ avaliação?

 E encontrei! (vejam bem tinha muitas falhas), em primeiro pensei partilhar no meu/teu cantinho, porém considerei que devia mostrar, quando trabalhar o diálogo.

 

Lista de verificação
Produção de diálogo
Sim
Não
1.Sempre que o narrador deu a palavra às personagens, usei os dois pontos (:) …………………………
 
 
2.Comecei as falas das personagens com um travessão (-) ……………………………………………………….......
 
 
3.No diálogo, em cada nova fala, comecei um novo parágrafo…………………………………………………………………..
 
 
4.Separei as intervenções do narrador, no meio da fala de uma personagem, com travessões…………………
 
 
5.Comecei as interrupções do narrador, no meio ou a seguir às falas das personagens, com letra minúscula.
 
 

Dani

Campo semântico de sonho

↘ Ontem, tive um sonho interessante. (imagem ou ideia que aparece durante o sonho)

↘ Vi um homem de sonho. (algo bonito e espetacular)

↘ Comi um sonho. (um bolo, uma sobremesa)

↘ Eu tenho um sonho… (ambição e objetivo)

↘ Parece um sonho. (algo inacreditável que acontece)

 
NOTA: Uma palavra com vários significados é uma palavra polissémica.
 
 
 

sábado, 22 de setembro de 2012


Este texto não é meu foi um texto que corrigimos, no 7ºano, em meados de março imagino pertence a Jéssica Fernandes.

 A maioria dos homens, quando se refere a um “sonho de mulher”, quer encontrar beleza física, obediência, maternidade e gestão do lar. Recorrendo à atualidade, os anúncios publicitários usam e abusam deste ideal, na mira de venda de produtos variados. Deste modo, ficasse redutora e materialista do feminino. Porém, tal como diz o povo «as aparências iludem».

 Por outro lado, para as mulheres além dos aspetos físicos que valorizam muito, o aspeto psicológico contribui bastante para esse homem perfeito. Daí que o sentimento e o companheirismo sejam prioritários na vida de uma mulher.

 
Este resumo do Principezinho não é meu foi um site que encontrei enquanto pesquisava http://danielar325.blogspot.pt/2011/11/resumo-do-livro-o-principezinho.html  está muito sintetizado, espero que gostem.

Resumo do livro "O Principezinho"

  Resumo:

Este texto fala de uma pessoa que fez uma viagem no seu avião. O aviai caiu no meio do deserto.

Entretanto viu um menino que lhe pediu para desenhar uma ovelha. Como ele não sabia desenhar bem, desenhou uma caixa. Dentro dessa caixa estava a ovelha. Ele queria a ovelha porque ele vivia num asteróide muito pequenino. Lá às vezes nasciam embondeiros. Os embondeiros eram plantas que ficavam gigantes se não as arrancasse em pequenas e que podiam fazer o asteróide rebentar. No seu asteróide também tinha 2 vulcões ativos e 1 adormecido, eles chegavam-lhe ao joelho. Também tinha uma flor única no Mundo.

De seguida ele perguntou se a ovelha comia rosas e ele disse que sim. Por isso ele disse que lhe fazia um açaimo.

Ele saiu do seu asteróide porque já estava farto da flor. Depois de ter saído de lá visitou um asteróide onde habitava um rei e depois um onde habitava um vaidoso. No 3º habitava um bêbado, no quarto um homem de negócios, no 5º estava um candeeiro e um acendedor de candeeiros. O 6º era habitado por um geógrafo. O 7º planeta que visitou foi na Terra. A Terra tinha todas as profissões dos outros países, só que em “quantidades” muito grandes.

Ele caiu no deserto e encontrou uma cobra, perguntou-lhe pelos homens, mas ela não tinha visto ninguém.

Continuou o seu caminho e encontrou uma flor, perguntou-lhe pelos homens, mas ela só tinha visto uns á um ano. Ele continuou o seu caminho e encontrou um jardim cheio de rosas. Elas eram iguais à sua flor, por isso ficou infeliz, afinal a sua rosa não era única no Mundo.

Pouco tempo depois encontrou uma raposa que lhe pediu para o cativar porque assim teria uma pessoa importante para ele. Assim cada vez que a raposa olha-se para o trigo ia lembrar-se dele. Falaram sobre a sua flor e chegaram á conclusão que afinal a sua flor era única, porque o tinha cativado.

Abalou e encontrou um agulheiro e um vendedor. O vendedor vendia comprimidos para as pessoas não terem sede. Eles começaram a ter sede. Eles não tinham água nenhuma e pensaram que iam morrer á sede. No outro dia de manhã acharam um pouco e beberam água.

Ao lado do poço estava um muro em ruínas, lá em cima estava o principezinho e lá em baixo uma cobra. O narrador chegou lá e a cobra abalou.

Entretanto o narrador arranjou o avião. Nesse dia o principezinho e o narrador abalaram do deserto.

E a partir desse dia olhava para o céu e lembrava-se do poço que o narrador encontrou e que lhes salvou a vida. E o narrador ia-se lembrar do sorriso do principezinho quando visse as estrelas.

 

 Autor:

O autor deste livro é Antoine de Saint-Exuêry.

Foi ilustrador, escritor e piloto da Segunda Guerra Mundial.

Ele nasceu há cem anos, a 29 de Junho, em Lyon e morreu aos 44 anos de idade num acidente de aviação.

 


Contrato Pedagógico 2012-2013
Eu, _________________________________________, nº ___ da turma ___ do ____º ano, depois de refletir sobre as atividades e regras de conduta que permitem um melhor aproveitamento, comprometo-me na aula de Português a:



1. Atitudes e valores

• Participar com empenho em todas as atividades propostas pela turma;

• Comportar-me com correção e sentido de responsabilidade;

• Ser pontual e assíduo(a);

• Ser solidário(a);

• Respeitar a professora e os colegas, bem como as suas opiniões;

• Trazer o material necessário para a aula;

• Realizar os trabalhos de casa;

• Ter o caderno limpo e organizado /índice;

▪ Utilizar o computador somente para a pesquisa proposta.




2. Leitura

• Ler textos do manual selecionados;

• Ler textos produzidos pelos colegas;

• Ler obras completas: leitura orientada (obras do programa)
e leitura recreativa (biblioteca) – (…)

• Ler textos para informação e estudo.



3. Expressão escrita

• Escrever textos no caderno ou no PILP - Oficina de escrita.

- Por iniciativa própria;

- Por sugestão da professora;

- Resultantes de pesquisa;

- Produzidos na aula;

• Preencher as fichas de leitura e/ou guiões.
- Produzir



4. Expressão oral

• Participar oportuna e regularmente em atividades sugeridas pela professora e/ou pelos colegas;

▪ Sinalizar, através de dedo no ar, a participação na aula (aguardar autorização da professora);

• Dar o meu testemunho pessoal para o enriquecimento das atividades da aula;

▪ Expor as minhas dúvidas, dificuldades, opiniões e ideias;
Realizar fichas de avaliação da oralidade - Oficina da oralidade




5. Conhecimento explícito

• Realizar as atividades propostas quer nas aulas de Português, quer no apoio para preparação de exames, e estudar os conteúdos gramaticais - Oficina de Gramática;

• Realizar fichas de alargamento/remediação de conhecimentos.
Realizar 1 ficha de aval sumativa por período



6. Avaliação

• Contribuir para a avaliação de todo o trabalho efetuado individualmente e em grupo;

• Realizar 1 teste escrito de 90 m por período/modelo prova final de ciclo, com empenho e apresentação;

▪ Apresentar os testes de avaliação devidamente assinados à professora;

• Promover a auto e a heteroavaliação em várias atividades em contexto de sala de aula.




7. O Projeto de vida

O que queres fazer no futuro?

Como imaginas a tua vida daqui a uns anos?

Quais são os teus projetos pessoais e qual o contributo/papel da escola e/ou desta disciplina no seu alcance?



Aluno(a): ________________________________________________________________________

Professora: ______________________________________________________________________

Encarregado(a) de Educação: _______________________________________________________

                                                                                                                                     FONTE: PILP




Então o que é prometido é devido, e cá está o que podes encontrar no meu ou teu cantinho.
Contrato Pedagógico
Fichas de avaliação
Fichas de trabalho
Fichas informativas
Exames e testes intermédios  
Explicações de matéria do 9º ano
Alguns textos realizados nos anos anteriores (3º ciclo)


Daniela

Depois de um ano parado já estou no meu cantinho e já sabes se precisares de informações sobre Português ( agora já não é LP) deixa comentário.
Em breve vou deixar uma espécie de BI, para saberes o que encontrar.
Boas aulas! E com muito sucesso!
Beijinhos,
Daniela