De seguida, apresenta-se o resumo do conto etiológico Sereia de POnte Ruiva, feito em Actividade de Compensação e em Estudo Acompanhado.
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Vamos realizar uma entrevista imaginária à personagem principal do livro de Sophia de Mello Breyner Andresen “O cavaleiro da Dinamarca”. Este dinamarquês vivia numa floresta no Norte da Europa. O objectivo deste peregrino foi ir a Jerusalém, à Terra Santa, onde o Salvador do mundo nasceu.Foi a sua grande aventura. Nesta peregrinação há muito para saber. Vamos dar a palavra ao Cavaleiro. |
Obrigada, por nos contar a sua história excelente e cativante e também por disponibilizar algum tempo para contar a sua peregrinação. Agora que já ouviste e fizeste uma entrevista, caro colega, só tens uma pequena tarefa é ler o livro” O Cavaleiro da Dinamarca”. |
“ O lugar onde vivia o Cavaleiro” A Dinamarca fica no Norte da Europa. Ali os Invernos são longos e rigorosos com noites muito compridas as árvores perdem as suas folhas. Só os pinheiros continuam verdes no meio das florestas geladas e despidas. Só eles, com os seus ramos cobertos por finas agulhas duras e brilhantes, parecem vivos no meio do grande silêncio imóvel e branco. Há muitos anos, há dezenas e centenas de anos, havia em certo lugar da Dinamarca, no extremo Norte do país, perto do mar, uma grande floresta de pinheiros, tílias, abetos e carvalhos. Nessa floresta morava com a sua família um Cavaleiro. Viviam numa casa construída numa clareira rodeada de bétulas. E em frente da porta da casa havia um grande pinheiro que era a árvore mais alta da floresta. Na Primavera as bétulas cobriam-se de jovens folhas, leves e claras, que estremeciam à menor aragem. Então a neve desaparecia e o degelo soltava as águas do rio que corria ali perto e cuja corrente recomeçava a cantar noite e dia entre ervas, musgos e pedras. Depois a floresta enchia-se de cogumelos e morangos selvagens. Então os pássaros voltavam do Sul, o chão cobria-se de flores e os esquilos saltavam de árvore em árvore. O ar povoava-se de vozes e de abelhas e a brisa sussurrava nas ramagens. Nas manhãs de Verão verdes e doiradas, as crianças saíam muito cedo, com um cesto de vime enfiado no braço esquerdo e iam colher flores, morangos, amoras, cogumelos. Teciam grinaldas que poisavam nos cabelos ou que punham a flutuar no rio. E dançavam e cantavam nas relvas finas sob a sombra luminosa e trémula dos carvalhos e das tílias. Passado o Verão o vento de Outono despia os arvoredos, voltava o Inverno, e de novo a floresta ficava imóvel e muda presa em seus vestidos de neve e gelo… |
A nossa pequena escola estava maravilhada com a boa nova do nascimento do Menino. Maravilhada e inquieta. Era preciso ir lá visitá-lo na pobre manjedoura e levar-lhe p resentinhos que a ajudassem a alegrar o humilde lar. Assim, várias personagens da escola davam largas à imaginação e anunciavam, com a maior simplicidade, o presentinho que levaria: |
Nós somos uma turma pequena, Mau comportamento não há. É uma turma serena! Lógico é o 7ºA. |
Somos uma turma boa Sobretudo exemplar, Apesar de alguns Andarem com a cabeça no ar! |
Não fales sem te mandar E mantém o dedo no ar Os professores qurem-te avaliar E ainda te podem chumbar! |
Represento o aluno estudioso Trago-te os meus trabalhos espetaculares! Faz de mim, ó menino bondoso, Um exemplo para os que devem estudar! |
Eu represento o aluno despistado Quem será o crominho?! Aquele que nunca está calado… Claro! O que leva o recadinho! |
E ao fim do aluno dizer está quadra todos diziam: para o paisinho. |
Ó menino, Tem cuidado Não aceites nenhum presente Mantém-te consentrado Que vem aí o corpo docente |
Sou professora de Língua Portuguesa E estou sempre a falar… Ideias não me faltam Para pôr os alunos a trabalhar! |
Queremos aprender a escrever O PILP vem ajudar Há dúvidas no fazer Mas o blogue é que tá a dar! |
Sou professora de Matemática O cálculo vou ensinar Dá aos alunos génica Para os pôr a calcular |
Sou professora de Inglês Língua universal a aprender Ajuda estes meninos A todo perceber |
Sou professora de Educação Física Flexões mando fazer Também a ti o menino Te vou pôr |
E ao fim do aluno dizer está quadra todos diziam: a correr. |