quarta-feira, 15 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
Eça de Quéiros
Eça de Queirós
Nome: José Maria Eça de Queirós
Nascimento: 25-11-1845, Póvoa de Varzim
Morte: 16-8-1900, Neuilly, Paris
Escritor português, José Maria Eça de Queirós nasceu a 25 de novembro de 1845, na Póvoa de Varzim, filho de um magistrado, também ele escritor, e morreu a 16 de agosto de 1900, em Paris. É considerado um dos maiores romancistas de toda a literatura portuguesa, o primeiro e principal escritor realista português, renovador profundo e perspicaz da nossa prosa literária.
Luísa Ducla Soares
Bibliografia de Luísa Ducla Soares
Luísa Ducla Soares nasceu em Lisboa, em 1939. Licenciou-se em Letras e é assessora da Biblioteca Nacional. É um dos mais destacados entre os autores da literatura infantil e juvenil portuguesa. Recebeu o Prémio Calouste Gulbenkian, pela colectânea Seis Contos de Encantar.
domingo, 12 de junho de 2011
CONJUNÇÕES
Está matéria surgiu na aula de Língua Portuguesa (123 e 124) e achei esta matéria importante.
CONJUNÇÕES COORDENATIVAS…
COPULATIVAS
o e (quando não aparece)
ADVERSATIVAS
o mas
o porém
o todavia
o contudo
DISJUNTIVAS
CONCLUSIVAS
o pois
o por isso
o portanto
CONJUNÇÕES SUBORDINATIVAS…
E
LOCUÇÕES
NOTA: 1 palavra → conjunções
2 palavra → locução
TEMPORAIS
o quando
o depois que
o logo que
o mal
CAUSAIS
o porque
o visto que
o já que
Trabalho da Aia
E.B.I. de Arnoso Santa Maria
2010/2011
Língua Portuguesa
Aluna: Daniela Araújo Carvalho
Ano/Turma: 7º A Número: 8
Professora: Maria José Morais
INTRODUÇÃO
Nas férias da Páscoa li os Seis Contos de Eça de Queirós recontados por Luísa Ducla Soares.
Os contos contidos neste livro são:
ü A Aia
ü O tesouro
ü O defunto
ü Frei Genebro
ü Civilização
ü O suave milagre
Do meu ponto de vista, a narração melhor é a A Aia, Visto que retrata o gesto de altruísmo que esta teve para com o filho da rainha.
É por isso que o trabalho que passo a apresentar se baseia neste conto.
Em primeiro lugar surgiu 3 textos em diálogo, isto é, um exercício de intertextualidade. Em segundo lugar, irá aparecer a relação que se estabelece entre eles.
Textos em Diálogo
Texto A | Texto B | Texto C |
Então, rapidamente, pegou no menino louro que dormia no berço de marfim e atirou-o para o pobre berço de verga. Pegou no seu filhinho moreno e, entre beijos desesperada, deitou-o no berço real. | O amor ao próximo A verdadeira dedicação Pode exigir o máximo A um leal coração Tudo entregar Até o próprio filho Sem nada esperar Para a vida seguir o seu trilho. | |
in A Aia, Seis Contos de Eça de Quéiros recontados por Luísa Ducla Soares | Autoria de Daniela Carvalho e Marilene Silva | Retirada do Google imagens |
RELAÇÃO DE INTERTEXTUALIDADE/ PONTOS DE RELAÇÃO ENTRE OS TEXTOS
→ INTERTXTUALIDADE FORMAL
A | Texto Narrativo/ conto |
B | Texto poético |
C | Texto icónico |
→ PONTOS DE RELAÇÃO SEMELHANTES E DIFERENTES
Os textos são todos diferentes, visto que o texto A é narrativo. Trata-se de um excerto do conto que cada um escolheu do livro de Seis Contos de Eça de Queirós recontados por Luísa Ducla Soares. O texto B é um poema sobre o excerto do conto por fim o texto C é uma imagem sobre o excerto do conto.
→ INTERTEXTUAIDADE TEMÁTICA
A | O gesto de altruísmo |
B | O gesto de altruísmo |
C | O gesto de altruísmo |
→ PONTOS DE RELAÇÃO SEMELHANTES E DIFERENTES
Em todos os textos aparece o gesto de altruísmo de uma mão para com o filho.
CONCLUSÃO
Com este trabalho aprendi que as mães sofrem muito para que nós sejamos felizes.
Com a realização deste trabalho o mais fácil foi:
ü a decoração, por exemplo, imagens, capa;
ü e os textos em diálogo.
E também o mais difícil foi:
ü a relação de intertextualidade/ Pontos de relação entre os texto.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Actividades de compensação
No dia 30 de Maio, nas actividades de compensação, usufruímos de uma ficha que nos fez pensar muito..... Até a lua
Frases na voz activa e respectiva passagem para a voz passiva
a) A Mariana estuda a lição. = A lição é estudada pela Mariana.
b) Ambos comeram febras com batatas fritas. = Febras com batatas fritas foram comidas por ambos.
c) O Paulo e o Alfredo compraram os livros. = Os livros foram comprados pelo Paulo e pelo Alfredo.
d) Todos escutavam o professor. = O professor era escutado por todos.
e) A alegria invadiu o campo de futebol. = O campo de futebol foi invadido pela alegria.
b) Ambos comeram febras com batatas fritas. = Febras com batatas fritas foram comidas por ambos.
c) O Paulo e o Alfredo compraram os livros. = Os livros foram comprados pelo Paulo e pelo Alfredo.
d) Todos escutavam o professor. = O professor era escutado por todos.
e) A alegria invadiu o campo de futebol. = O campo de futebol foi invadido pela alegria.
Conclusões:
Sujeito da voz activa > agente da passiva
A Mariana > pela Mariana;
Ambos > por ambos;
O Paulo e o Alfredo > pelo Paulo e pelo Alfredo;
Todos > por todos;
Sujeito da voz activa > agente da passiva
A Mariana > pela Mariana;
Ambos > por ambos;
O Paulo e o Alfredo > pelo Paulo e pelo Alfredo;
Todos > por todos;
A alegria > pela alegria.
terça-feira, 24 de maio de 2011
Resumo o Tesouro
Este trabalho foi pedido pela nossa professora de Língua Portuguesa.
Numa aldeia há muitos anos viviam num palácio em ruínas, três irmãos.
Numa manhã foram à mata. Encontraram um cofre de ferro cheio de moedas de ouro.
O tesouro pertencia aos três. O mais jovem veio à aldeia para fazer as compras.
Enquanto ele foi ás compras, os outros dois esperavam. E começaram a trocar perguntas sobre o tesouro. A conversa foi tão longo até matarem o irmão. Mal o irmão chegou foi logo. Agora eram só dois irmãos, mas o outro irmão deu-lhe um golpe certeiro no coração.
O outro irmão tinha as três chaves. Logo de seguida, o irmão que restava foi ver as compras. E logo começou a comer e pensava no seu palácio em ruínas, com novas telhas, altas chamas na lareira, a cama coberta de brocadas, as belas mulheres,
Começou a preparar as éguas para carregar o cofre. De repente, desequilibrou-se.
O irmão que tinha ido buscar ás compras, tinha colocado veneno.
E os três irmãos permaneciam mortos.
O tesouro ainda lá se encontra.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Funções Sintáticas
Complementos directo e indirecto
O COMPLEMENTO DIRECTO indica sobre o que recai a acção expressa pelo predicado. Responde à questão : O QUÊ?
Ex: O João comeu UMA MAÇÃ. / O João comeu-a.
(Comeu... O QUÊ?...
... UMA MAÇÃ - Complemento directo;
... -A - Complemento directo)
O COMPLEMENTO INDIRECTO indica a quem se destina a acção expressa pelo predicado. Responde à questão: A QUEM?
EX: Ele obedeceu À MÃE. / Ele obedeceu-lhe.
(Obedeceu... A QUEM?
... À MÃE - Complemento indirecto;
... LHE - Complemento indirecto)
Ex: O João comeu UMA MAÇÃ. / O João comeu-a.
(Comeu... O QUÊ?...
... UMA MAÇÃ - Complemento directo;
... -A - Complemento directo)
O COMPLEMENTO INDIRECTO indica a quem se destina a acção expressa pelo predicado. Responde à questão: A QUEM?
EX: Ele obedeceu À MÃE. / Ele obedeceu-lhe.
(Obedeceu... A QUEM?
... À MÃE - Complemento indirecto;
... LHE - Complemento indirecto)
Versão escrita por uma aluna da nossa escola
Um rei partiu para combater e morreu, deixando para trás a sua esposa, o filho pequenino e os inimigos do reino, entre os quais, o mais perigoso era o tio do bebé que queria ficar com o reino.
O principezinho dormia num berço rico, ao lado do filho da sua aia, que dormia num berço pobre, mas esta amava os dois da mesma maneira.
Um dia, o tio do principezinho entrou no reino para o raptar e matar e, por isso, a escrava trocou as crianças de berço, salvando assim a vida do herdeiro ao trono.
Por esta atitude, a rainha levou-a à sala do tesouro e deixou-a escolher o que quisesse. No entanto, a aia apenas pegou num precioso punhal e matou-se.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Actividades de Compensação
Aula de Compensação, 2 de Maio de 2011
1-Coloca a pontuação no texto " Os Dez Mandamentos do Clube dos Preguiçosos"
I- Nasce-se cansado e vive-se para descansar.
II- Ama a tua cama como a ti mesmo.
III- Se vires alguém a descansar, ajuda-o!
IV- É preciso descansar de dia, para que se possa dormir à noite.
V- O trabalho é sagrado: não lhe toques.
VI- Não faças hoje o que podes fazer amanhã!
VII- Trabalha o menos que puderes.
VIII- Ninguém morre por descansar demasiado.
IX- Quando te vier a vontade de trabalhar, senta-te e espere que te passe.
X- Se o trabalho é saúde, viva a doença.
I- Nasce-se cansado e vive-se para descansar.
II- Ama a tua cama como a ti mesmo.
III- Se vires alguém a descansar, ajuda-o!
IV- É preciso descansar de dia, para que se possa dormir à noite.
V- O trabalho é sagrado: não lhe toques.
VI- Não faças hoje o que podes fazer amanhã!
VII- Trabalha o menos que puderes.
VIII- Ninguém morre por descansar demasiado.
IX- Quando te vier a vontade de trabalhar, senta-te e espere que te passe.
X- Se o trabalho é saúde, viva a doença.
2- História de pontos e acentos
O acento grave e o acento agudo moravam na mesma linha do caderno de capa azul da Carolina. Costumavam conversar um com o outro sobre coisas que lhe vinham a cabeça, umas mais importantes, outras nem tanto, mas todas elas relacionadas com sons que tem as palavras.
Quando lhe pareceu que já estava calado a muito tempo, o acento agudo disse:
- Ó amigo Grave, eu sou mais importante, porque sou mais usado - anunciou ele, todo esticado, quase na posição vertical.
- Desculpa, caríssimo amigo, mas importante sou eu, precisamente por ser mais raro – respondia com voz aguda, o acento Grave.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Predicativo de sujeito
Este trabalho pequeno trabalho foi trabalhado na aula para relembrar alguns objectivos sobre Predicativo do sujeito.
Predicativo de sujeito
(Este complemento é exercido por verbos copulativos: ser, estar, ficar, permanecer, continuar, parecer, andar, tornar-se)
Ex.: Ele é o Paulo.
Ele continua bonito e atrevido.
Ele não parecia o menino.
Ele não está bem. / A poesia estava no coração.
Os convidados eram trinta.
O problema era esquecer o Paulo
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Carta a Sophia de Mello
Carta a Sophia de Mello
Esta carta foi para trabalho de casa. Pois reflecti que devia encontrar-se no meu blog. Mas está muito mal…
Lemenhe, 30 de Março de 2011
Caríssima Sophia de Mello,
A turma A, ao longo do 1º período, tivemos a explorar o seu livro: O Cavaleiro da Dinamarca.
Sophia de Mello, vou começar primeiro por lhe dizer que conhecia em 2008, na leitura da Fada Oriana, o que – me despertou – me mais atenção foi os livros com títulos maravilhosos e com o desenvolvimento, como por exemplo, A menina do mar, e outros…
A professora de Língua Portuguesa tem um blog e cada aluno tem o seu, ao longo da leitura do Cavaleiro da Dinamarca fui colocando várias informações.
Sempre serei tua admiradora,
Daniela Carvalho
sábado, 9 de abril de 2011
Sandra Pinto
Sandra Pinto veio a escola onde frequento E.B.I. de Arnoso Santa Maria.
Adorei falar com a escritora
Sandra Pinto nasceu em 1974, é natural da Póvoa de Varzim. Licenciada em Comunicação Social pela Universidade do Minho, trabalhou na Portugal Telecom. Desde 2000, é técnica de comunicação no Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores do Porto. Tem já publicados alguns artigos em jornais e dois livros publicados na colecção "Clube das Amigas".
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Trabalho Abyssus Abyssum
Este trabalho foi realizado no âmbito da disciplina de L.P. e meditei que devia contér no meu blog.
Abyssus Abyssum
Emoções e Sentimentos
Abyssus Abyssum
Emoção: é uma manifestação externa do nosso corpo, visível e pública. Ao contrário do sentimento que está no nosso intimo.
É uma dramatização:
● Quando sentimos vergonha, por exemplo ficamos vermelhos;
● Quando ficamos com medo trememos ou suamos frio;
● Quando estamos tristes, choramos.
Quando experimentamos uma emoção, reagimos a ela, dramatizamos. Por exemplo, quando apanhamos um susto e temos medo, afastamo-nos.
As emoções das personagens do conto “ Abyssus Abyssum” de Trindade Coelho
A maioria das emoções estás está apenas presente nas falas , a maneira como falam reflete o medo, a “ raiva”, etc. As personagens alteram o tom de voz em diversas situações.
● “ Ouviste? – ralhara-lhes a mãe. – olhai se ouviste! Se voltais ao rio, mato-vos com pancada! Andai lá…”
● “ Os pequenos ficaram com medo e ambos murmuraram em tom de reza as palavras rituais: Deus te guie bem guiado, que no céu foste criada”
● “ Na grande alucinação do perigo, desvairado pelo medo, gritou imediatamente: Manuel! ó Manuel!”.
● “ Mas o irmão, sacudindo-o convulsamente, procurando chamá-lo à realidade, de novo lhe gritou, com lágrimas na voz: Manuel, acorda! Olha que estamos perdidos, Manuel!”
● “…agarrados um ao outro”.
● “ …assim de súbito acordados, romperam em gritos lancinantes: Ai quem, acode! Ai Jesus, que nos vale! Acudam! Acudam! ”
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Sentimentos: acto ou efeito de sentir; estado afectivo que tem por antecedente imediato uma representação mental; disposição afectiva duradoura; facto emocional; paixão; mágoa; desgosto; intuições mais ou menos confusas que não sabemos justificar racionalmente, pois estão no nosso íntimo.
Os Sentimentos das personagens do conto “ Abyssus Abyssum” de Trindade Coelho
Dificuldade: quando são acordados;
Desconforto e tristeza: recordam que era impossível ir ao rio e ao barco;
Fascinação: pelo barco;
Cumplicidade: quando tomam a decisão de ir ao barco;
Alegria: quando se encontram no barco;
Brio: pela sensação de liberdade que sentiam;
Satisfação: «Por certo eles nunca tinham sido tão felizes (…)»
Receio, mágoa, ansiedade: quando acordam e vêem que estão perdidos.
Irritação: no momento em que vão ser engolidos pelas águas
João Luís Araújo
Daniela Carvalho
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